A cremação também é uma oportunidade para os familiares que costumam incluir o destino das cinzas que, conforme desejo do falecido
CremaçãoFoto: Divulgação
A pandemia do novo coronavírus impôs mudanças na forma como os trabalhadores de funerárias lidam com seus mortos, criando regras para velórios e sepultamentos. Seguindo as recomendações do Conselho Nacional de Justiça e o Ministério da Saúde que estabeleceram procedimentos excepcionais para sepultamento e cremação de corpos durante a situação de pandemia do coronavírus no Brasil.
Com isso a cremação tem sido uma prática cada vez mais procurada, por oferecer inúmeras vantagens de segurança.
Para o Diretor funerário Diego Oliveira, responsável por um dos maiores grupos funerários do Piauí, a procura pela cremação tem aumentado consideravelmente neste período de pandemia. "A cremação é o processo que incinera de forma rápida e higiênica, por meio de equipamentos de alta tecnologia projetados exclusivamente para este fim, o corpo do falecido, juntamente com a urna. Devido as recomendações da OMS a procura pela cremação tem aumentado consideravelmente", pontua Diego Oliveira. 
A cremação também é uma oportunidade para os familiares que costumam incluir o destino das cinzas que, conforme desejo do falecido, serão espargidas em locais com significado especial. As cinzas pesam de 2 a 3 quilos e podem ser divididas para os membros da família que as desejarem. Além de poderem fazer uma cerimônia mais intimista com as cinzas pós pandemia. Caso a família opte por esperar mais a organização da cerimônia as cinzas podem ser guardadas no próprio cemitério por até 90 dias.
O Grupo funerário administrado por Diego Oliveira, oferece inclusive desconto para cremações. Esta é uma forma do empreendimento colaborar com o enfrentamento do contágio do Covid-19 e ainda diminuir os riscos de contágios de colaboradores e também familiares do falecido.
Fonte: leandro Soares/Roberta Rocha Assessoria