'O veículo Amarok usado para remoção de corpos por mortes violentas em cidades da planície litorânea e outras da região norte do Piauí, está em manutenção há mais de um mês na capital, dificultando o trabalho de remoção de cadáveres', disse uma fonte ao PC. 

O outro veículo, marca Fiat, que serve ao órgão deste a criação do IML em Parnaíba, não dá para viajar para cidades distantes por falta de equipamentos de segurança e falha mecânica. E também por falta de pneu de socorro. 

Cidades da região de Esperantina, Piracuruca e São João da Fronteira na divisa com Ceará, municípios distantes de Parnaíba, são tarefas do IML local para remoção de corpos. 

O fato também, é que a equipe de remoção não conta com utensílios de proteção para remover corpos putrefatos. Meses atrás, a equipe foi buscar o corpo de um afogado na cidade de Luzilândia, que há dias estava desaparecido em água doce do rio, o que de fato, o fedor é ainda maior 10 vezes do que o corpo retirado da mata ou da água salgada do mar. 

"Rodar cerca de 120km levando corpo em estado avançado de putrefação, diria que não eh tarefa boa de se fazer, sem ao menos receber às diárias do serviço feito, imagine sem o devido equipamento de proteção", contou o Editor do PC. 

São mais de 23 cidades atendidas pelo IML de Parnaíba. Duas divisas de estados (Maranhão e Ceará), com 03 locais divisórios. É de lascar!

O que se pode fazer né? Falar aqui.....
com informações do PC