De acordo com Antônio Francisco, o bebê deu entrada no hospital com um quadro de diarreia. No entanto, após o atendimento, ele foi informado que a criança estava desidratada e os profissionais teriam ‘furado’ o menino com frequência, que ficou agitado e começou a sentir falta de ar e febre de 40 graus, segundo o pai.
Ele tava sorrindo bem aí eles falaram q [sic] ele tava desidratado passaram uma hora furando ele depois ele resolveu coloca na veia do pescoço drogaram meu filho pq [sic] ela tava muito agitado depois disso meu filho começou q [sic] senti falta de ar e febre de 40g depois ela intubaram e me entregaram meu filho morto #Hospitaldirceu quero justiça”, relatou Antônio Francisco.
O Meionorte.com procurou a direção do HEDA para esclarecimentos sobre o caso, mas até o momento não obteve respostas. O espaço segue aberto para esclarecimentos.
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