Na reeleição da querida ex-presidente Dilma eu não votei nela, mas torci pra ela acertar, afinal de contas, o meu também estava na reta; Em 2018 votei no Bolsonaro, mesmo não sendo ele o meu candidato preferido, foi o chamado voto útil. Não votei no Haddad por razões obvias: É do PT e nunca passou pela minha cabeça votar num cara que seria comandado de dentro da cadeia pelo presidiário Lula. Assim como na reeleição da Dilma eu continuo torcendo para que o Presidente Bolsonaro acerte nas suas decisões. Ressalto que, votar num candidato não deve ser um motivo para submissão, subserviência e cegueira total dos acontecimentos. Continuo apoiando as melhorias para o país, porém de forma comedida e com a razão acima da paixão.
Por Walter Frota Fontenele