O Prefeito de Luís Correia, Kim do Caranguejo (Progressistas), debocha da população de sua cidade. Faltando três meses para encerrar o ano e com as aulas suspensas por conta da pandemia do COVID-19 (novo coronavírus), o gestor teve a audácia de contratar merenda escolar avaliada de acordo com Diário Oficial do município em mais de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais). 
Duas empresas foram contratadas, o valor exorbitante também não beneficiou os empresários locais. Duas empresas do Maranhão foram contempladas com o milionário contrato de merenda escolar. A empresa LHC SOARES inscrita no CNPJ 10.513.552/0001-57 tem sede Na Rua Marechal Costa e Silva, nº 736 no Bairro Castelo Branco na cidade de Caxias – MA. Essa empresa teve contrato firmado no valor de R$ 778.900,00 (setecentos e setenta e oito mil e novecentos reais). 
Já a segunda beneficiada é a empresa FL Sampaio de Abreu inscrita no CNPJ: 11.285.397/0001-21 e com sede na AvenidaPresidenteMedici, nº 2346 Bairro Formosa em Timon – MA. Essa fechou contra no valor de R$ 301.500,00 (trezentos e um mil e quinhentos reais). Os dois contratos foram assinados no dia 11 de setembro de 2020 com a o propósito de adquirir gêneros alimentícios para atender o Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE 
       Prédio da Secretária de Educação Municipal 
Sem aulas e faltando três meses somente para o encerramento do ano, sem perspectivas do retorno as aulas, o contrato milionário de Kim do Caranguejo para adquirir merenda escolar é um tanto que curioso. E fica a indagação: para onde vai tanta merenda e qual a real finalidade. Ambos os contratos foram assinados pelo Secretário Municipal de Educação Adriano Barros Castelo Branco com a anuência de Kim do Caranguejo. VEJA O VÍDEO:
Buscando a reeleição, Kim do Caranguejo foi o pior prefeito da história em relação a educação pública. Escolas e prédios sucateados, merenda escolar escarça e a desvalorização do profissional foram marcas da gestão Kim. Dentro de seu governo, houve perseguição e desavenças. Kim colocou sua vice, Maninha Fontenele, no início da gestão para gerir a educação, porém não deixou a mesma trabalhar e usou do poder para tomar decisões que prejudicasse a educação local.
Edição: Folha de Parnaíba