Crime ocorreu em um campo de futebol no Bairro Sapiranga. Polícia reforçou segurança no local
Cinco pessoas foram assassinadas e seis ficaram baleadas em uma chacina ocorrida no Bairro Sapiranga, em Fortaleza, na madrugada deste sábado (25). Segundo policiais militares, as vítimas celebravam confraternizações natalinas em um campo de futebol quando criminosos armados e encapuzados dispararam vários tiros.
Houve correria e algumas pessoas tentaram se esconder no interior de residências. Após os tiros, de acordo com testemunhas, os suspeitos fugiram em um carro e em duas motocicletas. Até a manhã deste sábado, três pessoas foram presas e três armas foram apreendidas. As informações são do Portal g1/CE.
Chacina deixa cinco mortos e pessoas feridas na periferia de Fortaleza — Foto: Fabiane de Paulo/TV Verdes Mares
Conforme policiais militares que estiveram no local, horas antes da chacina, criminosos dispersaram várias famílias e amigos que confraternizavam nas ruas e calçadas do bairro. Na madrugada, o bando atirou contra várias pessoas, matando cinco delas.
A causa do crime ainda é investigada; policiais militares que ouviram testemunhas no local citam a possibilidade de ter sido motivado por rixa entre facções criminosas. Algumas das vítimas têm condenação na Justiça, conforme apurou a TV Verdes Mares.

Carro ficou com marcas de vários tiros durante chacina em Fortaleza — Foto: Fabiane de Paula/Sistema Verdes Mares
Na manhã deste sábado, no local dos homicídios, há áreas isoladas por policiais. Algumas calçadas têm marcas de sangue e objetos que ficaram espalhados no chão durante a correria. Também foram encontradas capsulas de munição de revólver e pistola.
Pessoas feridas e socorro
Os feridos foram socorridos por moradores e outros em ambulâncias doServiço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Um dos assassinatos de chacina em Fortaleza ocorreu em campo de futebol — Foto: Fabiane de Paulo/TV Verdes Mares
A Perícia Forense do Ceará (Pefoce) esteve no local e colheu informações. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHHP) investiga o caso.