De acordo com a Polícia Civil, a suspeita, identificada pelas iniciais R.S.A., apresentou uma carteira azul de visita íntima em nome de um interno, quando, na verdade, possuía apenas autorização para visita social. Questionada, ela confessou ter adquirido o documento falsificado pelo valor de R$ 200,00.
A Polícia Civil ressaltou que falsificar e utilizar documento público é crime grave, sujeito a pena de 2 a 6 anos de reclusão, além de multa.
A prisão é resultado da integração entre a Polícia Civil e a Polícia Penal, reforçando o compromisso conjunto no combate a ilícitos dentro do sistema prisional.
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