HEDA realiza primeira cirurgia de hernioplastia por videolaparoscopia

 









O Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), em Parnaíba, realizou com sucesso a primeira cirurgia de hernioplastia por videolaparoscopia (VLP) da unidade. O procedimento representa um avanço significativo na ampliação da oferta de cirurgias minimamente invasivas no hospital.

A conquista reforça o fortalecimento da assistência cirúrgica no HEDA, gerido pelo Instituto Saúde e Cidadania (ISAC), com apoio da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi), que já contabiliza 1.045 cirurgias eletivas realizadas.

“É um ganho muito significativo para a cidade e para todo o litoral, resultado da organização dos fluxos assistenciais, do investimento em tecnologia e da qualificação contínua das equipes multiprofissionais. Os maiores beneficiados são os pacientes, que passam a contar com uma recuperação mais rápida e menor risco de infecção”, destaca Waldineide França, diretora-geral do HEDA.

Considerada amplamente segura e utilizada em centros de referência, a cirurgia de hernioplastia por videolaparoscopia contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e consolida o HEDA como referência na realização de cirurgias modernas e resolutivas no litoral do Piauí.

** *Menos risco e recuperação mais rápida * **

A hernioplastia por videolaparoscopia é uma técnica moderna e segura, realizada por meio de pequenas incisões e com o auxílio de uma câmera de alta definição, o que proporciona maior precisão cirúrgica, menor trauma ao paciente, redução do risco de infecção e recuperação mais rápida no pós-operatório.

A videolaparoscopia pode ser utilizada tanto para diagnóstico quanto para tratamento. Por ser menos invasiva e dispensar grandes cortes, o tempo de internação é reduzido e o retorno às atividades ocorre de forma mais célere.

A realização do procedimento é resultado do trabalho integrado das equipes e do compromisso com a segurança do paciente, segundo avalia o Dr. Mateus Martins, coordenador do Centro Cirúrgico. “A adoção da técnica amplia a cobertura cirúrgica oferecida à população usuária do SUS e consolida a excelência assistencial da unidade”, afirma.

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