Na foto, o denunciado Carlos Moura Fé
Em nota, o Ministério Público Estadual informou que, de acordo com o apurado previamente pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), da Polícia Civil, há indícios de recebimento de propina, por parte dos servidores da SEMAR.
A investigação foi subsidiada por informações colhidas por meio da quebra do sigilo de comunicações telefônicas, e do sigilo fiscal e bancário dos denunciados.
Carlos Antônio Moura Fé e o auditor fiscal ambiental Fabrício Napoleão Andrade foram denunciados pelos crimes de corrupção passiva e tráfico de influência; Tiago Maximiano Junqueira, Carlos Alberto do Prado Tenório Filho e Ivoneta Gontijo dos Santos, empresários, foram denunciados pelos crimes de corrupção ativa e tráfico de influência; e Marcelo de Brito Machado, também empresário, pelo crime de tráfico de influência.
Operação Natureza
O esquema veio a público após a deflagração da Operação Natureza, no ano de 2018. Contuto, o caso é investigado desde 2015, por meio de uma denúncia anônima encaminhada inicialmente à Polícia Federal, que depois foi repassada ao GRECO.
Fonte:180 Graus
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