O detento Lourival Borges de Sousa, o Lourinho, foi morto com várias perfurações dentro do banheiro de uma cela no pavilhão B da penitenciária Irmão Guido, em Teresina. Ele estava preso desde julho passado, depois de ser flagrado com crack e maconha dentro do carro que dirigia, na estrada que liga Campo Maior a Cabeceiras.

O homicídio ocorreu por volta das 15h deste domingo (13) e de acordo com Vilobaldo Carvalho, diretor jurídico do Sinpoljuspi, a morte seria por vingança à execução de outro detento, ocorrida na penitenciária Luiz Gonzaga Rebêlo, em Esperantina. As mortes são resultados de uma disputa entre facções criminosas que tem ganhado força dentro do Sistema prisional.
“Ele é um dos acusados de ter participado do homicídio em Esperantina e supomos que seja alguma vingança porque o mandante é um de seus rivais. Ele foi morto no banheiro do pavilhão e seu corpo foi jogado no pátio depois do banho de sol”, contou Vilobaldo.
O presidente do sindicato, José Roberto Pereira, explica os motivos da rivalidade. “Os detentos de Campo Maior têm uma briga com os detentos de Esperantina. Eles se intitulam Primeiro Comando de Campo Maior e Primeiro Comando de Esperantina. O PCM havia tentado matar um do PCE semana passada e o PCE se vingou matando o Juliano, que é de Piracuruca e aliado dos presos de Campo Maior”, afirma Pereira.

O homicídio ocorreu por volta das 15h deste domingo (13) e de acordo com Vilobaldo Carvalho, diretor jurídico do Sinpoljuspi, a morte seria por vingança à execução de outro detento, ocorrida na penitenciária Luiz Gonzaga Rebêlo, em Esperantina. As mortes são resultados de uma disputa entre facções criminosas que tem ganhado força dentro do Sistema prisional.
“Ele é um dos acusados de ter participado do homicídio em Esperantina e supomos que seja alguma vingança porque o mandante é um de seus rivais. Ele foi morto no banheiro do pavilhão e seu corpo foi jogado no pátio depois do banho de sol”, contou Vilobaldo.
O presidente do sindicato, José Roberto Pereira, explica os motivos da rivalidade. “Os detentos de Campo Maior têm uma briga com os detentos de Esperantina. Eles se intitulam Primeiro Comando de Campo Maior e Primeiro Comando de Esperantina. O PCM havia tentado matar um do PCE semana passada e o PCE se vingou matando o Juliano, que é de Piracuruca e aliado dos presos de Campo Maior”, afirma Pereira.
Fonte/portal az
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